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O Immersive Commerce já está transformando a forma como compramos e vendemos online. Mais do que um conceito futurista, ele representa um novo comportamento do consumidor, que exige experiências cada vez mais imersivas: tridimensionais, interativas e personalizadas.
Em um cenário em que atenção e confiança são os ativos mais disputados, as marcas que adotam soluções imersivas saem na frente, conquistando melhores taxas de conversão (até +315%) e lembrança de marca (28X mais segundo a Nielsen).
Para os profissionais de e-commerce e marketing, a dor é clara: como aumentar vendas, reduzir devoluções e entregar uma experiência que realmente encante o cliente?
Páginas de produto estáticas e campanhas tradicionais já não são suficientes. O consumidor de hoje quer “ver para crer” — projetar um móvel no ambiente com realidade aumentada, testar um batom virtualmente, experimentar um óculos em 3D antes de comprar… essas são soluções que aproximam ao máximo a compra online da experiência de compra física.
A curiosidade e o desejo por experiências mais próximas da vida real abrem um oceano de oportunidades. Com o Immersive Commerce, é possível transformar a jornada de compra em algo mais assertivo, divertido e memorável.
As marcas que investem agora colhem benefícios imediatos, como aumento em conversões, ticket médio e engajamento, enquanto se preparam para o futuro da internet mais espacial e tridimensional.
Se você é um profissional que busca diferenciar sua marca, entregar mais valor ao cliente e conquistar vantagem competitiva, este guia é para você. O Immersive Commerce já não é opcional: é um must-have para quem quer liderar a nova era da internet e varejo digital cada vez mais imersivo.
Neste artigo, vamos explorar os principais benefícios do Immersive Commerce, exemplos práticos de aplicação e as melhores práticas para implementar visualizadores 3D e provadores virtuais no e-commerce e nas estratégias de marketing. Também discutiremos os erros mais comuns a evitar e como medir o ROI dessas iniciativas para garantir resultados sólidos:
Conteúdo
ToggleO que é Immersive Commerce (Comércio Imersivo)?
O Immersive Commerce, ou Comércio Imersivo, já não é mais tendência distante. Ele representa um novo comportamento de compra: interações mais imersivas, tridimensionais e espaciais, que tornam a jornada muito mais assertiva e personalizada.
Essa jornada é cada vez mais phygital — uma fusão entre físico e digital, onde não existe linha reta. O consumidor navega entre canais e espera que as marcas ofereçam uma presença 360°, impactando-o em todos os pontos de contato. Para conquistar essa atenção, as empresas precisam provar, com experiência, que seus produtos são a solução certa para cada necessidade.
Como funciona o Immersive Commerce na prática?
Na prática, o Immersive Commerce é construído sobre soluções 3D e realidades estendidas (XR, VR, AR, MR). Imagine abrir o celular e projetar um sofá em tamanho real na sua sala através da realidade aumentada. Ou entrar em um showroom virtual em 360° para explorar cada detalhe de uma coleção de moda.
Os exemplos não param por aí:
- Visualizadores 3D de produtos com Realidade Aumentada (AR) para móveis, eletrodomésticos, automóveis, motos, barcos, acessórios, jóias, eletrônicos, malas, relógios, equipamentos para indústria entre outros segmentos como esse exemplo da Flexform.
- Configuradores 3D de produtos, que permitem ao usuário customizar cores, texturas e acessórios em produtos como móveis e carros como esse exemplo da Stellantis, além da personalização com nome e logo do cliente.
- Provadores virtuais de maquiagem, coloração e unhas com AR, que permitem testar dezenas de cores e encontrar o tom perfeito de base ou batom, como esse exemplo da Mascavo.
- Ferramentas de diagnóstico de pele com AI que permite recomendar de maneira personalizada uma rotina de produtos de skincare como esse exemplo.
- Provadores virtuais 3D de óculos, onde você vê a armação em 3D e projeta no rosto para checar estilo e caimento como esse exemplo da Fuel Eyewear.
- Provadores virtuais 3D de calçados, que mostram todos os detalhes do produto no 3D e permite projetar com AR diretamente no seu pé, simulando tamanho e design em tempo real como esse exemplo da Osklen.
- Provadores virtuais AI de roupas, que permitem aplicar as peças das fotos dos modelos da página de produto diretamente na foto do usuário final para tangibilizar como irá ficar como esse exemplo da Gregory.
- Shop The Look AI, que tagueia todos os itens das fotos de modelos da página de produto e permite que o usuário compre cada peça ou o look completo com 1 clique.
- Personal Shoppers AI, que atuam como assistentes de venda respondendo perguntas de maneira conversacional e realizando recomendações ultra personalizadas para usuários de forma multimedia (texto, áudio, imagens, videos e links) como esse exemplo aqui da Mia, nossa agente de qualificação no Whatsapp.
- Showrooms 360°, que possibilita uma exploração de produto muito mais imersiva e interativa com diversas mídias clicáveis como vídeos tutoriais, visualizadores 3D, imagens, animações 3D, backgrounds 360°, gameficações como esse exemplo da Rennova Tech…
- Tour virtual 3D imobiliário, que permite que o usuário faça uma visita imersiva online a um imóvel ainda na planta, com a possibilidade de customizar cores de paredes, pisos e móveis em tempo real.
Tudo isso acontece dentro do e-commerce, elevando a exploração de produtos para um nível muito acima do convencional. A página de produto deixa de ser estática e se transforma em um espaço vivo de experimentação que aproxima ao máximo a experiência de compra online da experiência de compra física.
Por que isso importa?
As marcas que já testam Immersive Commerce relatam ganhos claros: mais conversão, menos devoluções, maior ticket médio e um efeito “WooW!” que diferencia a marca da concorrência num mercado cada vez mais saturado e repleto de “mais do mesmo”.
Em um cenário onde atenção é o ativo mais disputado, soluções como visualizadores 3D e provadores virtuais são ferramentas que param o scroll e aumentam a lembrança da marca.
Em outras palavras: Immersive Commerce não é sobre o futuro. É sobre agora. E quem adota antes, ganha vantagem.
10 principais benefícios do Immersive Commerce para e-commerce e marketing
Após implementarmos mais de 100 projetos nesses últimos anos aqui na metaKosmos, esses são alguns dos principais benefícios que pudemos acompanhar nas diversas indústrias:
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Aumento da taxa de conversão em até +315%
- Visualizadores 3D e provadores virtuais permitem maior confiança na compra.
- Reduzem dúvidas sobre tamanho, cor, caimento e funcionalidades dos produtos.
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Redução de devoluções em -61%
- O cliente compra com mais assertividade, evitando frustrações.
- Menos custos logísticos e maior margem de lucro.
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Crescimento do ticket médio em +32%
- Experiências imersivas incentivam a exploração de mais produtos e variações.
Maior propensão a compras complementares e de maior valor agregado.
- Experiências imersivas incentivam a exploração de mais produtos e variações.
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Experiência personalizada e engajante
- Interações em 3D, AR e VR tornam a jornada mais atrativa.
- Maior tempo de navegação no site e aumento do engajamento.
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Diferenciação e inovação de marca
- Posiciona a empresa como pioneira em tecnologia e experiência.
- Reforça atributos de inovação e cria o efeito Woow!.
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28X maior lembrança de marca (brand recall)
- Experiências marcantes geram impacto emocional.
- Estudo da Nielsen comprovou aumento de até 28x mais lembrança de marca em campanhas imersivas.
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Integração phygital (loja física + digital)
- Recursos como “estoque infinito” em tablets e QR Codes em embalagens expandem a jornada.
- Clientes encontram produtos mesmo fora do espaço físico disponível.
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Mensuração clara de ROI até 40x
- Dashboards conectados ao analytics permitem provar impacto direto.
- Testes A/B mostram diferenças objetivas entre páginas com e sem recursos imersivos.
- ROI comprovado de 7x a 40x em implementações já realizadas.
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Versatilidade de uso em marketing
- Ativos 3D aplicados em campanhas digitais, anúncios pagos, trade marketing e até experiências virais como FOOH (Fake Out of Home).
- Amplificação em redes sociais, sites, PDVs e embalagens.
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Preparação para a próxima era da internet
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- Antecipação de tendências com a chegada dos óculos XR e da internet cada vez mais espacial.
- Marcas early adopters terão ciclos de aprendizado e liderança sobre concorrentes que demorarem a entrar.
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Em resumo: o Immersive Commerce transforma o e-commerce e o marketing em máquinas mais eficientes de vendas, engajamento e diferenciação de marca, ao mesmo tempo em que prepara o negócio para a nova internet mais imersiva e tridimensional.
Por que Immersive Commerce é um tema urgente para profissionais de e-commerce e marketing nesse ano?
O Immersive Commerce é um tema urgente para profissionais de marketing e e-commerce. A próxima internet será cada vez mais espacial e tridimensional.
Assim como vimos a evolução da internet desktop para a mobile — hoje responsável por mais de 70% do tráfego mundial — acreditamos que os óculos de realidades estendidas (XR) vão assumir o mesmo protagonismo nos próximos anos.
Muito em breve, sair de casa sem seus óculos XR será tão impensável quanto hoje é sair sem o celular. Isso vai provocar uma mudança comportamental e estrutural: na forma como nos relacionamos, como interagimos com marcas e, principalmente, como compramos.
O comportamento das novas gerações confirma a tendência
O que nos dá segurança sobre essa revolução é o comportamento da geração Roblox. Segundo o Roblox Report 2023, 56% dos jovens afirmam valorizar mais a skin de seu avatar do que a própria roupa física.
Esse dado mostra que as identidades virtuais já têm mais peso que as físicas em muitos contextos sociais. Menos futebol na rua, mais interação nas guildas online.
Além disso, projeções do Citi indicam que o mercado de realidades estendidas e itens virtuais deve superar R$ 65 trilhões até 2030. Ou seja: estamos diante de uma nova economia digital, onde marcas que não criarem presença tridimensional correm o risco de desaparecer.
Essa revolução já começou nos últimos cinco anos. Avanços em computação visual, realidade virtual, CGI, VFX e IA generativa aceleram a massificação do Immersive Commerce, tornando-o inevitável.
O movimento das Big Techs é o maior sinal
Quer mais provas de que o Immersive Commerce será mainstream? Basta observar as Big Techs:
- A Meta consolidou sua liderança no mercado de óculos VR com as linhas MetaQuest, e vem investindo fortemente na frente de óculos XR e se aproximando de marcas Ray-Ban e Oakley para lançar modelos cada vez mais acessíveis, funcionais, potentes, e bonitos. Inclusive investiu USD 3.5 bilhões nessa último trimestre para comprar 3% da EssilorLuxottica, dona da RayBan.
- O Google avançou nos Google AI Glasses, com camadas de IA conversacional, transformando os óculos em co-pilotos digitais para o dia a dia.
A Apple com rumores do lançamento de um XR glasses mais portátil e acessível depois da sua experiência com os caríssimos Apple Vision Pro.
Esses dispositivos não serão apenas gadgets. Serão portais para uma camada imersiva do mundo real, oferecendo informações sobre pessoas, lugares, produtos, recomendações e experiências, bem na pegada da série “Black Mirror” no Netflix que já antecipa diversas dessas dinâmicas extrapolando o que já vem acontecendo em doses mais homeopáticas atualmente (dá uma olhada no episódio sobre Social Points – assustador! rs)
As marcas que hoje já atuam de forma 360 terão que adicionar um novo pilar estratégico: o imersivo (tridimensional = espacial). A grande verdade é que 9 em cada 10 empresas ainda não acordaram para isso.
Por isso, o momento de agir é agora. Além dos ganhos de hoje, os pioneiros saem na frente no futuro. Early adopters testam mais barato, são lembrados como inovadores e acumulam ciclos de aprendizado. Quando o mercado amadurecer, já terão anos de vantagem.
Este artigo é, portanto, uma convocação: se você é profissional de marketing ou e-commerce e quer fugir do “mais do mesmo”, o Immersive Commerce é sua chance de ser lembrado como líder — não como seguidor.
Principais etapas para começar no Immersive Commerce de forma prática
Estágio 1: Foque na principal dor no seu e-commerce
Primeiro, olhe para onde a dor é maior. Foque no curto prazo. Lance um MVP que gere resultados rápidos. Comprove que funciona. Depois, escale com calma e intencionalidade.
Desafio:
Você lidera uma marca de móveis com lojas físicas e e-commerce. Sua conversão média está em 1% faturando R$ 1 milhão/mês (abaixo da média da categoria). Se chegar a 2%, você dobra a receita e melhora a margem do negócio, já que as vendas digitais são mais rentáveis.
O problema do usuário:
Você precisa destacar melhor os benefícios e mecânicas do produto durante a jornada de exploração online para aumentar o nível de confiança e assertividade do usuário no e-commerce. Uma cadeira regulável precisa mostrar o movimento de subir e descer. O cliente também quer ver se cabe no espaço e combina com a decoração.
A solução:
Visualizador 3D + realidade aumentada (AR). Mostre a animação da cadeira. Projete em tamanho real com o celular. Inclua vídeo tutorial de montagem dentro do viewer. Ative chat com personal shopper AI para tirar dúvidas ao vivo.
O resultado:
Aumento das conversões em 94% e redução das devoluções em -61% daquele item. Com um ROI 7X maior do que o investimento feito logo no primeiro mês da solução no ar.
- Comece com poucos SKUs.
- O investimento é acessível, podendo começar com digitalizações entre R$250-500 e fee mensais a partir de R$1.500.
- Configure testes A/B e um dashboard para comparar páginas com e sem 3D.
- Integre o CTA do viewer direto com o checkout / carrinho de compra.
- Cruze vendas com investimento e prove o ROI.
É assim que se começa no Immersive Commerce.
Estágio 2: Do online para a loja física (phygital de verdade)
Leve o projeto para a loja. Muitas marcas não conseguem expor 100% do portfólio. Crie um corner phygital com tablet e um estoque infinito visual. Treine vendedores para explorar o catálogo inteiro em 3D/AR.
Se o cliente não achar a cor exata do sofá na loja, mostre no tablet. Projete o produto em tamanho real na frente do cliente e o faça voltar a ser criança com uma experiência mágica e inovadora que o fará lembrar da sua marca 28X mais e o fará contar para os amigos. Ajude na escolha ali, na hora. Integre tudo ao app do vendedor para enviar orçamentos e fechar pedidos diretamente no caixa.
Esse movimento conectará os canais. Você resolve dores do PDV, aumenta a taxa de fechamento e entrega uma experiência omnichannel. É Immersive Commerce atuando onde a decisão acontece.
Estágio 3: Marketing 360° com os mesmos ativos 3D
O terceiro estágio envolve marketing e comunicação. Use os ativos 3D além da PDP. Produza renders cinematográficos para redes sociais, site e anúncios.
Leve a camada imersiva para o PDV. Use tótens, QR Codes em folders e embalagens. Exemplos:
— Diante da gôndola, o cliente escaneia e vê receitas em AR para um novo gin.
— Na embalagem, um holograma explica o pilar de sustentabilidade da marca.
Explore CGI/FOOH criativos para viralizar, como peças gigantes “invadindo” a cidade. Esses formatos podem gerar boosts relevantes de CTR e lembrança de marca. Em um cenário de atenção cara, o 3D/AR para o scroll e multiplica a performance. É o Immersive Commerce orquestrando todos os pontos de contato.
O déjà-vu da revolução digital (2010–2020) agora como (r)evolução 3D (2020-2030)
Entre 2010 e 2020, muita gente duvidou do e-commerce, do social e do CRM. O e-commerce tinha só 3% de share sobre as vendas totais e virou o que virou. Hoje, a pergunta mudou de tema, não de lógica.
As marcas ainda se perguntam se devem lançar visualizadores 3D, provadores virtuais e campanhas com IA generativa. A oportunidade é enorme: 9 em cada 10 empresas ainda não despertaram para a revolução 3D.
Quem agir agora ganha ciclos de aprendizado, reduz custo de mídia, aumenta suas conversões e constrói liderança. O Immersive Commerce é o próximo capítulo dessa evolução — e você pode começar a escrever o seu capítulo hoje.
4 Boas práticas para garantir o sucesso do seu projeto de Immersive Commerce
1. Alinhamento estratégico com o negócio
A primeira boa prática é alinhar o projeto ao 360º estratégico da marca e à Agenda do Ano. Assim, ele deixa de ser apenas um teste isolado e passa a gerar valor real para o negócio.
Exemplo: se a Decathlon quer oferecer a melhor experiência omnichannel para seus clientes. Dentro dessa visão, precisa aumentar as vendas de e-commerce em categorias como montanhismo e ajudar vendedores a tangibilizar produtos grandes — barracas, bicicletas, pranchas — em lojas de médio porte, que não têm espaço físico para expor tudo.
Aqui entram três pilares estratégicos:
- Definir categoria e SKUs prioritários para iniciar o projeto.
- Alocar recursos — pessoas, equipes, investimentos.
- Definir métricas de sucesso: conversão, ticket médio, devoluções, NPS e engajamento (tempo no site).
Com isso claro, é só acionar um parceiro tecnológico confiável e dar start no Immersive Commerce.
2. O poder do MVP no Immersive Commerce
Depois, entra a lógica do MVP. Lance o projeto da forma mais rápida e simples possível. A ideia é colher resultados cedo, ganhar confiança e aprender no caminho.
Dois pontos são essenciais:
— Analytics bem configurado e tagging correto de todas as interações.
— Testes A/B que provem impacto direto em conversão.
Essa estrutura permite comprovar ROI logo no início. E os números são poderosos: em projetos da metaKosmos, já vimos ROI entre 7x e 40x.
Ou seja, cada R$ 1 investido em visualizadores 3D ou provadores virtuais retorna até R$ 40 em vendas. Poucas ferramentas no e-commerce têm impacto tão imediato e mensurável.
3. Força-tarefa e envolvimento de áreas
Outro ponto-chave: crie uma força-tarefa multidisciplinar. O head de e-commerce deve envolver as equipes de TI, UX/UI, analytics, CRO, agência de e-commerce, produto, lojas/merchandising, marketing, eventos/PR… logo no começo.
Exemplos de ganhos:
- TI para garantir as integrações low-code, envio de SKUs corretos para o checkout e coerência de UX/UI nas páginas de produto.
- Analytics para configurar todos os tagueamentos e junto das equipes de CRO provar o impacto positivo no negócio e ROI.
- CRO para acompanhar as métricas, planejar testes A/B e otimizar conversões ao longo do funil.
- Agência de e-commerce (se houver, já que muitas implementações passam por ela)
- Produto pode enriquecer o viewer com camadas multimídia (texto, vídeo, áudio, animações).
- Lojas físicas/Merchandising podem instalar corners phygitais ou tablets para mostrar o estoque infinito e junto das equipes de merchandising planejar interações com QR codes no material trade dentro da loja.
- Marketing pode usar os arquivos 3D para gerar imagens de alta qualidade substituindo (ou complementando) sessões de shooting com modelos, postagens em social, comunicações via e-mail marketing e banner na home, fora a produção de vídeos virais com CGI para anúncios.
- Eventos/PR para levar essas soluções para ativações com influenciadores num evento de lançamento ou numa grande feira como uma Beauty Fair.
Esse trabalho em conjunto transforma o projeto em algo estratégico e integrado. O impacto se multiplica em diferentes áreas e o líder passa a ser visto como catalisador de inovação dentro da empresa.
Aqui a boa prática é estabelecer acompanhamentos semanais ou quinzenais durante o kick-off, e mensais para manutenção. Isso cria ritmo e evita gargalos.
No caso de estruturas menores, o alinhamento é ainda mais fácil e rápido, o que facilita a gestão do projeto.
4. Usando lançamentos para acelerar
Uma outra estratégia é iniciar com lançamentos de produto, já que eles costumam ter verbas maiores. Com um envelope de R$ 20 mil a R$ 50 mil, já é possível iniciar um projeto relevante de Immersive Commerce para colher os primeiros resultados.
O impacto? Aumento brutal de conversão no produto lançado, diferenciação frente à concorrência e cases rápidos para escalar internamente.
6 Maiores desafios para uma marca implementar Immersive Commerce
1. Verba e priorização no orçamento
O primeiro grande desafio é a verba. Muitas empresas ainda enxergam visualizadores 3D e provadores virtuais como soluções nice-to-have e não como must-have para performance do e-commerce. Poucas marcas planejam uma linha orçamentária dedicada.
A boa prática aqui é começar pequeno e rápido, provando ROI positivo logo no início. Quando um teste mostra retorno superior a outras ferramentas ou mídias, fica muito mais fácil realocar orçamento de campanhas tradicionais para o Immersive Commerce, validando a relevância do investimento.
2. Encontrar o parceiro tecnológico certo
Outro obstáculo é achar um parceiro confiável para fornecer e implementar a solução. No Brasil, ainda são raras as opções. Por isso a metaKosmos assumiu a liderança: entregando tecnologia leve e performática, com equipe especializada em sucesso do cliente, suporte próximo e NPS histórico acima de 98.
Trabalhamos lado a lado com agências de e-commerce, integradores de plataformas, as próprias plataformas como a Linx Commerce, uma referência em inovação comércio eletrônico (além de 200 outras como Wake, VTEX, Shopify, Uappi, Magazord, Loja Integrada, Nuvem Shop…) e diretamente com marcas líderes, garantindo que a tecnologia seja bem implementada e traga resultados consistentes.
“Ficamos muito satisfeitos com o resultado final, principalmente em termos de qualidade e performance. A experiência ficou super imersiva e personalizada para ajudar nosso público na exploração desses novos elétricos. Essa é uma frente que buscamos inovar cada vez mais e ter a ajuda de parceiros como a metaKosmos é fundamental para encantar nossos clientes.”
“A mK foi uma super parceira nesse lançamento e seu provador foi fundamental para ajudar as usuárias na escolha do melhor produto para sua pele. Essa solução contribuiu não só reforçando o atributo de inovação para a marca, mas principalmente no aumento da conversão das vendas! Ficamos muito satisfeitos com o profissionalismo de toda a equipe e isso é só o começo de uma longa parceria pela frente!”
“O mKFashion foi incrível para o e-commerce da Redley! Nós tivemos +56% nas conversões com essa inovação onde os usuários podiam não só visualizar os tênis em 3D com uma super qualidade na página de produto, como também projetá-los nos seus próprios pés com realidade aumentada trazendo muito mais confiança para a compra online. Agora vamos levar para as outras marcas do grupo e continuar aumentando o repertório de itens com o provador virtual.”
3. Escalabilidade na digitalização 3D
A digitalização de produtos em 3D ainda é um ponto sensível. Hoje, usamos um workflow de IA que cria modelos 3D a partir de imagens, agilizando o processo.
Em muitos casos já é suficiente para publicar. Mas quando o nível de realismo exigido é altíssimo, ainda é necessário envolver artistas 3D para ajustes finos em prol do hiperrealismo.
Para dezenas ou centenas de SKUs é um processo simples, mas para milhares ainda gera custo e tempo elevados. A boa notícia é que os avanços em IA, tecnologias como Gaussian Splatting e apps de escaneamento 3D estão reduzindo custos em até 30% a cada trimestre. Em pouco tempo, a digitalização se tornará um processo comoditizado e escalável.
4. Mão de obra especializada
Outro desafio é a falta de profissionais qualificados em 3D, XR e CGI. São tecnologias complexas, que exigem domínio de ferramentas como Blender e outros softwares avançados e ainda há escassez de talentos. Por isso, muitas marcas dependem de parceiros especializados como a metaKosmos para garantir qualidade, velocidade e escalabilidade nos projetos.
5. Limitações técnicas de dispositivos
Alguns modelos antigos de smartphones e laptops, além de conexões de internet mais lentas, ainda podem limitar a experiência do usuário.
Mas esse é um desafio de curto prazo. O avanço exponencial de chips, nuvem e IA já está transformando celulares em supercomputadores portáteis, capazes de rodar aplicações 3D com fluidez. Enquanto isso, nossas soluções são otimizadas para serem cada vez mais leves e acessíveis.
6. O maior desafio: educação de mercado
Sem dúvida, o maior obstáculo é educacional. Muitos profissionais de marketing e e-commerce ainda não percebem que essas soluções são acessíveis, simples de implementar e de alto impacto.
O segredo está em estrategizar bem o projeto. Com cases de sucesso, métricas de ROI e experimentos rápidos, é possível provar valor, ganhar a confiança das equipes e diferenciar a marca da concorrência.
Por isso, educação, conscientização e compartilhamento de resultados reais são fundamentais para acelerar a curva de adoção.
7 Erros mais comuns ao lançar um projeto de Immersive Commerce (e como evitá-los)
1. Tratar como “nice-to-have”
O erro mais grave é considerar visualizadores 3D e provadores virtuais apenas como um “extra” no e-commerce. Quando tratadas como secundárias, essas ferramentas nunca revelam todo o seu potencial estratégico. A verdade é que elas são must-have para performance e precisam estar no centro da transformação digital da marca.
2. Ignorar métricas e testes A/B
Outro erro comum é não envolver a equipe de Analytics nem configurar testes A/B. Sem isso, fica impossível criar cases de sucesso comprovados. Métricas como conversão, ticket médio e tempo no site são a chave para demonstrar ROI e garantir expansão interna do projeto.
3. Esperar pelo “momento perfeito”
Spoiler: ele não existe. Sempre haverá desafios de verba, sazonalidade ou outras prioridades na agenda. Adiar indefinidamente o projeto só aumenta o risco de perder relevância frente à concorrência. O certo é começar com recursos mínimos, provar valor e escalar com confiança.
4. Escolher parceiro apenas pelo preço
Um erro que pode ser fatal. Se a solução escolhida não for leve, hiper-realista, fácil de integrar e não contar com equipe dedicada de sucesso do cliente, o resultado pode ser desastroso. Muitas marcas já acharam que “3D não funciona” simplesmente porque escolheram tecnologia ruim ou implementação mal feita.
Na metaKosmos, evitamos isso garantindo integrações fluidas, dashboards conectados ao Analytics e um padrão de qualidade que entrega sempre o efeito Woow!.
5. Não envolver áreas-chave
Limitar o projeto ao e-commerce é outro equívoco. Marketing, TI, Analytics, lojas físicas, trade e merchandising precisam estar na mesa desde o início. Além disso, agências de e-commerce e plataformas externas também têm papel estratégico. Essa visão integrada é essencial não só para o kick-off, mas principalmente para a expansão sustentável do Immersive Commerce.
6. Falta de patrocínio da diretoria
Sem um sponsor na alta liderança, dificilmente o projeto ganha visibilidade e verba para crescer. O apoio da diretoria é fundamental para que o Immersive Commerce se torne prioridade e receba investimentos contínuos.
7. Falta de testes e otimização contínua
Outro erro é lançar e esquecer. O sucesso está em testar constantemente:
- Cores e CTAs.
- Posições de botões.
- Mapas de calor de navegação.
- Experiência do usuário em provadores de maquiagem, onde até iluminação e instruções iniciais fazem diferença.
Essas otimizações contínuas, somadas a métricas que provam impacto positivo, transformam o projeto em uma máquina de resultados previsíveis.
Conclusão para seu próximo passo no Immersive Commerce:
O Immersive Commerce não é aposta do futuro. E muito menos “metaverso” no sentido genérico. Ele já é uma realidade concreta para marcas inovadoras que entendem o impacto direto dessas soluções no negócio.
Estamos falando de aumento de conversão, redução de devoluções, crescimento do ticket médio, experiências mais personalizadas, diferenciação de marca e maior lembrança no consumidor. Ou seja, impacto no que realmente importa: resultado e valor de mercado.
Para quem já deu os primeiros passos: parabéns. Para quem está estudando o tema: bem-vindo ao futuro que já chegou. Para quem ainda resiste: atenção. A curva de adoção da inovação não perdoa — sempre há os early adopters, seguidos pela maioria inicial, a maioria tardia e, por fim, aqueles que acreditam que nada vai mudar.
O risco? Tornar-se a “Kodak” ou a “Blockbuster” do seu segmento. O mercado está cheio de exemplos de gigantes que ignoraram mudanças comportamentais e tecnológicas — e foram engolidos por elas.
A boa notícia é que começar no Immersive Commerce não exige grandes investimentos, nem grandes equipes. Há caminhos acessíveis para lançar projetos, comprovar ROI e escalar. O mais importante é não deixar o timing passar.
Por que falamos com propriedade?
Porque é exatamente isso que fazemos na metaKosmos. Nos últimos anos, ajudamos centenas de marcas a dar os primeiros passos em soluções imersivas e a transformar seus negócios.
Hoje, somos a PhygiTech número 1 no Brasil, liderando o mercado com um ecossistema de soluções must-have que combinam 3D, XR e IA. Marcas que escolhem a metaKosmos não apenas acompanham a evolução, mas assumem protagonismo na nova era do comércio imersivo.
Atendemos mais de 100 marcas, entre elas como GM, Stellantis, L’Oréal, Natura, Avon, Decathlon, Flexform, Adcos, Época Cosméticos, Boca Rosa, Mascavo, Coca-Cola, UFC, Ambev, Vitacon, Serasa Experian, Bet Nacional, Diadora, Redley, Osklen, Grendene, Multiplan e TV Globo.
Nossos diferenciais:
- Digitalização 3D instantânea: transformamos uma imagem 2D em um modelo 3D em segundos, barateando a modelagem e escalando rapidamente o número de SKUs digitalizados.
- Dashboard completo: visão consolidada das métricas do funil de vendas e impacto direto dos visualizadores 3D nas taxas de conversão, ticket médio e engajamento.
- Integração simplificada: documentação low code e knowledge center com tutoriais práticos, acelerando o setup e a gestão da solução.
- Customização da experiência: via mK Studio, marcas podem editar assets 3D, personalizar UI/UX e garantir total coerência com sua identidade visual.
- Customer Success de excelência: acompanhamento semanal com NPS acima de 98, garantindo que cada projeto entregue resultados consistentes.
- mK Labs: nossa Creative House que produz conteúdos virais em CGI, vídeos FOOH, campanhas com IA Generativa e experiências em AR/VR para marketing e trade — tudo em um só fornecedor.
- Rede de +50 especialistas 3D: comunidade sob demanda que apoia na digitalização e otimização de produtos em larga escala.
👉 O recado é simples: Immersive Commerce já não é opcional. É obrigatório para quem quer crescer e se diferenciar. A metaKosmos está aqui para transformar esse desafio em vantagem competitiva.
Dica extra final: Mensagem final do CEO da PhygiTech #1 no Brasil
Dica final: Mesmo que você não siga com a mK, leve este artigo como um roteiro obrigatório para qualquer projeto de Immersive Commerce. Imprima. Compartilhe. Exija:
- Uma demo com um dos seus produto para comprovar se a qualidade está dentro da expectativa
- Documentação organizada para que as equipes técnicas possam seguir com a implementação sem surpresas negativas;
- Exemplo de dashboard para ter segurança que haverá um acompanhamento seguro das métricas de sucesso do projeto;
- E um compromisso com entregas de excelência, não apenas “boas o suficiente”.
Porque aqui na mK, nosso lema é claro:
From Good to WOOW.
E é isso que você vai receber com a gente.
FAQ — Tudo o que profissionais de e-com e marketing precisam saber sobre Immersive Commerce
1. O que é Immersive Commerce?
O Immersive Commerce, ou Comércio Imersivo, é a evolução do e-commerce tradicional com uso de tecnologias como 3D, Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR). Ele permite que o consumidor interaja com os produtos de forma mais realista e personalizada antes da compra.
2. Qual a diferença entre Immersive Commerce e metaverso?
O metaverso é um ambiente virtual amplo e coletivo, ainda em construção. Já o Immersive Commerce é prático e imediato, aplicável diretamente em sites, apps e lojas físicas, com impacto real em métricas de conversão, ticket médio e devoluções.
3. Quais são os principais benefícios do Immersive Commerce?
Entre os principais estão: aumento da taxa de conversão, redução de devoluções, crescimento do ticket médio, mais engajamento, melhor experiência do cliente e diferenciação de marca.
4. Como o Immersive Commerce impacta o e-commerce?
Ele transforma páginas de produto estáticas em espaços de exploração interativa, com visualizadores 3D e provadores virtuais que dão mais segurança e confiança ao cliente, resultando em mais vendas e menos devoluções.
5. O Immersive Commerce também funciona em lojas físicas?
Sim! Soluções phygital como corners digitais, tablets de estoque infinito, QR Codes e totens interativos levam o 3D e a AR para dentro da loja, ampliando o sortimento disponível e enriquecendo a experiência de compra.
6. Quais tecnologias são usadas no Immersive Commerce?
As principais são: Visualizadores 3D, Realidade Aumentada (AR), Realidade Virtual (VR), CGI, VFX, Inteligência Artificial generativa e escaneamento 3D. Todas integradas ao e-commerce e às estratégias de marketing.
7. Qual o ROI médio do Immersive Commerce?
Em implementações realizadas pela metaKosmos, o ROI varia entre 7x e 40x, dependendo da categoria e do volume de produtos aplicados. Ou seja, cada R$ 1 investido retorna até R$ 40 em vendas adicionais.
8. Quais setores podem aplicar o Immersive Commerce?
Ele é aplicável em diversos setores: moda, beleza, móveis, eletrodomésticos, automotivo e até bebidas. Qualquer produto que demande exploração visual ou teste de uso pode se beneficiar dessas soluções.
9. Quais são os maiores desafios para implementar Immersive Commerce?
Os principais desafios são: orçamento dedicado, escolha do parceiro tecnológico certo, digitalização 3D em escala, capacitação de profissionais e a força computacional de devices antigos.
10. Como começar um projeto de Immersive Commerce?
O ideal é iniciar com um MVP estratégico, aplicando em poucos produtos e em categorias de maior impacto no negócio. Com ROI comprovado, fica mais fácil escalar para todo o sortimento e integrar o projeto em marketing, trade e lojas físicas
Se precisar de ajuda com seu próximo projeto de Immersive Commerce, só preencher a aplicação abaixo que nossa equipe entrará em contato para agendar uma sessão com um dos nossos melhores especialistas 😉